Pular para o conteúdo principal
Inteligência Competitiva
Estudos de temáticas com recortes econômicos conjunturais e estruturais
Competividade da Indústria de Confecção de Vestuário e Acessórios

Competitividade da Indústria de Confecção de Vestuário e Acessórios 2018


O Estudo Setorial Competitividade da Indústria de Confecção de Vestuário e Acessórios, publicado em 2018, tem a finalidade de entender o papel do estado do Rio de Janeiro em tais setores no Brasil. Busca-se um olhar integrado de variáveis e players do mercado nacional através de temas como evolução da produção, mercado de trabalho, composição do mercado e da cadeia, comércio exterior e investimentos. A partir disso, é possível averiguar o quão competitiva é a indústria de confecção fluminense frente aos demais estados e quem são aqueles que despontam no cenário nacional.

Para essa análise, foi contemplada a divisão 14 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - Confecção de Vestuário e Acessórios e todas suas atividades - Quadro 1. As comparações focaram a média brasileira e, exceto quando explicitado de outra forma, nos outros nove estados com maior produção e mercado de trabalho do setor de confecção de vestuário: São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Rio Grande do Norte e Pernambuco.


Confira alguns outros estudos relacionados a Inteligência Competitiva

Capa Estudo
PIB Rio - 4º trimestre 2022 e projeções
O estudo apresenta prévia do PIB fluminense e projeções para os próximos meses. O documento analisa o desempenho dos grandes setores e seu impacto na economia do estado do Rio.
Capa Estudo
Sondagem Especial - Fornecimento de Insumos e Matérias-primas
A pesquisa revela que, durante a pandemia, indústrias enfrentaram grandes dificuldades para conseguir insumos ou matérias-primas nacionais, ainda que pagando mais caro por elas.
Capa Estudo
Sondagem Industrial - Especial Segurança
A segurança pública possui papel central no desenvolvimento de qualquer localidade. A sondagem mostra que a insegurança custou R$ 8 bilhões à indústria fluminense, com reflexos na atração de investimentos.